Talvez a maioria de vós não saiba, porém conseguir que as nossas editoras (refiro-me às portuguesas) queiram ou estejam dispostas a publicar um livro de um autor jovem e desconhecido, é uma missão difícil e complexa...
Bem sei o que é ser-se rejeitado ou simplesmente ignorado (às vezes, a falta de respostas por parte das Editoras acaba por ser mais penoso do que um simples "não").
No Outono de 2012, enviei algumas páginas da minha obra para uma editora e a resposta teimava em não aparecer. Comecei a contar as semanas que, de seguida, se tornaram meses. Meses de ânsia.
Perdi totalmente a esperança, mas continuei a escrever a minha obra, pois na altura ainda nem sequer estava concluída.
Na Faculdade, conheci uma colega (Bruna Pontes) que, até aproveito para lhe mandar um gigante obrigado, me incentivou a não perder a esperança e para continuar a "chatear" editoras. E assim o fiz, com o ego e confiança diminutas.
No início deste Verão e findo o primeiro ano de Faculdade, enviei a minha obra para mais editoras e recebi duas respostas: uma disse não... e outra disse sim, enviando-me uma proposta!
Quero com tudo isto dizer que não podemos perder a esperança e temos de ir à luta. Por mais que nos custe e por mais tempo que demorar, se lutarmos pelo que queremos, se lutarmos pelos nossos sonhos, iremos alcançar os nossos objectivos, tenho 100% de certezas!
Não podemos deixar que o nosso País apodreça o que nos resta da já pouca Cultura e Arte que temos!
Temos de fazer História; temos de fazer com que o Mundo veja a Cultura Portuguesa com qualidade e o respeito devidos!
Não podemos desistir na construção de um País melhor; está nas nossas mãos!
Bem sei o que é ser-se rejeitado ou simplesmente ignorado (às vezes, a falta de respostas por parte das Editoras acaba por ser mais penoso do que um simples "não").
No Outono de 2012, enviei algumas páginas da minha obra para uma editora e a resposta teimava em não aparecer. Comecei a contar as semanas que, de seguida, se tornaram meses. Meses de ânsia.
Perdi totalmente a esperança, mas continuei a escrever a minha obra, pois na altura ainda nem sequer estava concluída.
Na Faculdade, conheci uma colega (Bruna Pontes) que, até aproveito para lhe mandar um gigante obrigado, me incentivou a não perder a esperança e para continuar a "chatear" editoras. E assim o fiz, com o ego e confiança diminutas.
No início deste Verão e findo o primeiro ano de Faculdade, enviei a minha obra para mais editoras e recebi duas respostas: uma disse não... e outra disse sim, enviando-me uma proposta!
Quero com tudo isto dizer que não podemos perder a esperança e temos de ir à luta. Por mais que nos custe e por mais tempo que demorar, se lutarmos pelo que queremos, se lutarmos pelos nossos sonhos, iremos alcançar os nossos objectivos, tenho 100% de certezas!
Não podemos deixar que o nosso País apodreça o que nos resta da já pouca Cultura e Arte que temos!
Temos de fazer História; temos de fazer com que o Mundo veja a Cultura Portuguesa com qualidade e o respeito devidos!
Não podemos desistir na construção de um País melhor; está nas nossas mãos!
Esta mensagem é dedicada a todos os artistas novatos em Portugal, mas em especial... à minha melhor amiga...